A GRANDE FRATERNIDADE UNIVERSAL e seu veículo, a “MISSÃO DA ORDEM DE AQUARIUS”, é uma organização civil e cultural que tem por objetivo reunir a Ciência, a Arte e a Religião para um aperfeiçoamento intelectual e para a re-educação espiritual através da fusão de todas as seitas, associações, sociedades humanitárias, filosóficas, religiosas, científicas, artísticas, esotéricas e iniciáticas.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Que la paz sea con vosotros:
Sí... todas las cosas están siendo movidas de un lugar a otro... Las corrientes magnéticas del mundo están cambiando. Tierras desaparecerán.
Donde predominaba la espiritualidad reinará el materialismo, pero también habrá luz donde había tinieblas. (GM - La Ferriere)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Oficina de Artesanato - Ikebana
A terça-feira começou chuvosa... um dia ideal para ficar em casa, preguiçando! Felizmente não seguimos esta tendência! A oficina de artesanato desta tarde foi algo que transcendeu as nossas espectativas, fazendo com que nos transportassemos além do espaço,respondendo perfeitamente aos raios cósmicos de Vênus. Nossa amiga e colaboradora Carmen Koehler guiou-nos com maestria na divina arte da construção de belos arranjos para serem oferecidos aos alunos de yoga neste dia especial dedicado a Paz Internacional!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Kledir Ramil
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Calendário da Paz
segunda-feira, 12 de julho de 2010
POEMA DEDICADO AOS PAIS!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Oito Regras a respeitar na Yoga
Assim, pois na Yoga há oito elementos básicos na conduta do ser humano que deseje elevar-se acima da condição animal:
YAMA, as abstinências
NIYAMA, as regras de vida
ÁSANAS, as posições do corpo
PRANAYAMA, o controle da respiração
PRATYAHARA, o controle das percepções sensoriais orgânicas
DHARANA, a meditação
DHYANA, a concentração
SAMADHI, a identificação.
É impossível evadir-se destas regras elementais em qualquer tipo de Yoga que o estudante haja escolhido, porque o mais importante é o cumprimento desses princípios. Concluo, pois que não há que tomar em consideração os diversos tipos de Yoga, em que se dispute qual é o melhor, e confirmo a minha opinião sobre o Yoghismo, quer dizer, no sentido de situar as regras de vida em uma síntese, que supõe naturalmente a realização de estados iniciáticos no sentido geral da palavra, e não no sentido limitado dos diversos estados catalogados nos dogmas.
O Yoghismo chega a ser uma forma concreta de estudo para o controle das perturbações físicas ou psicológicas, e anoto meu ponto de vista com completa imparcialidade dizendo que há que seguir a tradição da Yoga em sua aplicação transcendental por períodos de existência, quer dizer, que as diversas Yogas são afluentes de uma mesma corrente chamada yoghismo (para chegar finalmente ao YUG inicial, que é o Alfa e o Omega de todas as coisas).
As oito características da evolução correspondem às disciplinas, todas naturais, que são praticadas por quase todo mundo, ainda que de uma maneira insuficiente.” (YYY, pág. 43)
“Na Yoga não existem graus iniciáticos propriamente ditos; se existem diversas iniciações na realidade são de ordem de evolução. É possível iniciar-se na Hatha Yoga antes ou depois de estar iniciado na Jnana-Yoga, sempre sob um mesmo Guru ou, muito freqüentemente, sob distintos Gurus. (YYY, pág. 291)
“Por minha parte compreendo completamente e sou o primeiro a ensinar que é necessário deixar a cada um em sua via, em seu caminho a percorrer segundo suas próprias aspirações, sem forçar os espíritos, e desta maneira as diversas linhas oferecem para todo o mundo uma possibilidade de Liberação; porém também acredito que não se insiste suficientemente em que, nas mais diversas linhas da Yoga mental como na Raja-Yoga, Samadhi-Yoga, etc., é indispensável seguir praticamente os primeiros elementos da Yoga que freqüentemente se consideram inerentes unicamente à Hatha Yoga, quer dizer, as ásanas, os mudras, o pranayama, etc. É indispensável não perder de vista este imperativo de percorrer sempre com lógica as regras tradicionais que são as mesmas na força, ciência e método para todo o mundo e para todas as técnicas particulares da Yoga, ainda que sejam estas místicas, mentais, meditativas ou ativas.” (YYY, pág. 454)