segunda-feira, 17 de maio de 2010

Oito Regras a respeitar na Yoga

“Existem oito regras a respeitar em qualquer das Yogas; são bases de indispensável disciplina como as leis que regem um universo. Do mesmo modo que um ser humano para viver deve comer, dormir, respirar, ele poderá controlar seus atos, espaçar suas funções, porém a existência não poderá cumprir-se normalmente a não ser seguindo estes preceitos, pelo menos durante um período, ou progressivamente até a abstenção definitiva (este último caso não entra em discussão no momento). Naturalmente é muito compreensivo que um ser humano, que queira viver de qualquer modo, se encontre na obrigação de seguir certas leis bem definidas, ainda que seja no princípio de sua vida. Uma criancinha deve seguir a disciplina em seu sono, em sua alimentação, para estar em condições de ser chamado um ser vivente.

Assim, pois na Yoga há oito elementos básicos na conduta do ser humano que deseje elevar-se acima da condição animal:

YAMA, as abstinências

NIYAMA, as regras de vida

ÁSANAS, as posições do corpo

PRANAYAMA, o controle da respiração

PRATYAHARA, o controle das percepções sensoriais orgânicas

DHARANA, a meditação

DHYANA, a concentração

SAMADHI, a identificação.

É impossível evadir-se destas regras elementais em qualquer tipo de Yoga que o estudante haja escolhido, porque o mais importante é o cumprimento desses princípios. Concluo, pois que não há que tomar em consideração os diversos tipos de Yoga, em que se dispute qual é o melhor, e confirmo a minha opinião sobre o Yoghismo, quer dizer, no sentido de situar as regras de vida em uma síntese, que supõe naturalmente a realização de estados iniciáticos no sentido geral da palavra, e não no sentido limitado dos diversos estados catalogados nos dogmas.

O Yoghismo chega a ser uma forma concreta de estudo para o controle das perturbações físicas ou psicológicas, e anoto meu ponto de vista com completa imparcialidade dizendo que há que seguir a tradição da Yoga em sua aplicação transcendental por períodos de existência, quer dizer, que as diversas Yogas são afluentes de uma mesma corrente chamada yoghismo (para chegar finalmente ao YUG inicial, que é o Alfa e o Omega de todas as coisas).

As oito características da evolução correspondem às disciplinas, todas naturais, que são praticadas por quase todo mundo, ainda que de uma maneira insuficiente.” (YYY, pág. 43)

“Na Yoga não existem graus iniciáticos propriamente ditos; se existem diversas iniciações na realidade são de ordem de evolução. É possível iniciar-se na Hatha Yoga antes ou depois de estar iniciado na Jnana-Yoga, sempre sob um mesmo Guru ou, muito freqüentemente, sob distintos Gurus. (YYY, pág. 291)

“Por minha parte compreendo completamente e sou o primeiro a ensinar que é necessário deixar a cada um em sua via, em seu caminho a percorrer segundo suas próprias aspirações, sem forçar os espíritos, e desta maneira as diversas linhas oferecem para todo o mundo uma possibilidade de Liberação; porém também acredito que não se insiste suficientemente em que, nas mais diversas linhas da Yoga mental como na Raja-Yoga, Samadhi-Yoga, etc., é indispensável seguir praticamente os primeiros elementos da Yoga que freqüentemente se consideram inerentes unicamente à Hatha Yoga, quer dizer, as ásanas, os mudras, o pranayama, etc. É indispensável não perder de vista este imperativo de percorrer sempre com lógica as regras tradicionais que são as mesmas na força, ciência e método para todo o mundo e para todas as técnicas particulares da Yoga, ainda que sejam estas místicas, mentais, meditativas ou ativas.” (YYY, pág. 454)

Mas a noite...

Terminou em sopa!!! Todos colaboraram, mesmo que fosse fazendo de conta... hehe

Acabou assim...

A palestra acabou assim...

domingo, 16 de maio de 2010

Aconteceu...

A palestra de ontem foi um sucesso... e no final, o Marcelo ainda deu uma palhinha... Pra quem não conseguiu participar, ficam as fotos e um videozinho do final.