Ikebana é uma arte floral que originou na Índia onde os arranjos eram destinados a Buda, e personalizada na cultura nipônica, pela qual é mais conhecida. Em contraste com a forma decorativa de arranjos florais que prevalece nos países ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção linear, ritmo e cor. Enquanto que os ocidentais tendem a pôr ênfase na quantidade e colorido das cores, dedicando a maior parte da sua atenção à beleza das corolas, os japoneses enfatizam os aspectos lineares do arranjo. A arte foi desenvolvida de modo a incluir o vaso, caules, folhas e ramos, além das flores. A estrutura de um arranjo floral japonês está baseada em três pontos principais que simbolizam o céu, a terra e a humanidade, embora outras estruturas sejam adaptadas em função do estilo e da Escola. - (Wikipédia)
A terça-feira começou chuvosa... um dia ideal para ficar em casa, preguiçando! Felizmente não seguimos esta tendência! A oficina de artesanato desta tarde foi algo que transcendeu as nossas espectativas, fazendo com que nos transportassemos além do espaço,respondendo perfeitamente aos raios cósmicos de Vênus. Nossa amiga e colaboradora Carmen Koehler guiou-nos com maestria na divina arte da construção de belos arranjos para serem oferecidos aos alunos de yoga neste dia especial dedicado a Paz Internacional!
Olá, encontrie você no blod do kledir.Como percebí que é de Santa Cruz do Sul, decidi postar esta mensagem. Sou advogada e fazedo uma pequisa encontrei o seguinte acerca da dor de um juiz, pai angustiado com a doençada filha. Se você puder publicar, será muito bom. Desde já, agradeço:
ResponderExcluirOperação de solidariedade dos magistrados gaúchos
A Ajuris (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul) cedeu o espaço nobre do editorial de sua revista bimensal (*) para tratar do drama pessoal de um associado, juiz Breno Brasil Cuervo, cuja filha, assessora da Procuradoria do Estado em Santa Cruz do Sul, precisa de um transplante de medula óssea. A revista relata a participação de juízes, funcionários, moradores de Santa Cruz do Sul e de outras comarcas, numa campanha que ganhou a adesão de várias associações de magistrados do país.
Eis a íntegra da mensagem distribuída pelo juiz Brasil Cuervo:
Mariana, minha caçula, ou simplesmente Mari, tem 27 anos, é casada, formada em Direito e trabalha como assessora na Procuradoria do Estado em Santa Cruz do Sul. Ela teve uma recidiva da leucemia que a acometeu no início do ano passado, está internada no Hospital Mãe de Deus e precisa de um transplante de medula óssea.
A má notícia é que, fora do âmbito familiar, a probabilidade de encontrar um doador compatível é de uma em cem mil. A boa, é que este doador existe em algum lugar e nós vamos encontrá-lo. Ele só precisa saber disso - que ele mesmo é um doador e pode salvar uma vida. Só que eu não posso fazer isso sozinho".
No texto que substitui o editorial, sob o título "Somos todos Mari", a publicação da Ajuris conclui:
"A luta recém inicia. A meta são cem mil doadores; a meta é um doador para Mariana. Como diz o cartaz de campanha Minha cura pode estar em você. Mas a cura não é só de Mari, a solidariedade não é só para Mari: Mari é o nome e o rosto da nossa solidariedade, mas o cadastramento de cada um de nós representa também uma resposta solidária à esperança de tantas outras Maris, que aguardam pela medula escondida".
Mais informações:
http://www.santacasa.org.br/informacoes/doacao_de_medulas.asp
Obs: 1) Texto corrigido às 16h31. No primeiro parágrafo constava, por equívoco, que Mariana trabalha na Procuradoria do Estado em Santa Catarina. 2) Embora tenha formato de revista, o nome da publicação é "Jornal da Ajuris".